Com o fim da redução da jornada de trabalho e salário e contrato suspenso, confira como fica estabilidade do emprego

Com o fim da redução da jornada de trabalho e salário e de contratos suspensos, programa criado pelo governo federal como medida para o enfrentamento da pandemia do coronavírus (covid-19), trabalhadores ficam na expectativa sobre a manutenção dos seus empregos e o que esperar para este ano ainda com dificuldades em razão da crise provocada pelo vírus. Em oito meses, mais de 20 milhões de acordos foram assinados para suspensão de contratos de trabalho ou redução de jornada e salário, o que resultou em mais de 9,85 milhões de trabalhadores atendidos pela medida.

Uma das áreas mais afetadas pela pandemia também deve sofrer nos próximos meses com mais demissões. Segundo Mario Avelino, Presidente do Instituto Doméstica Legal, em 2020, mais de 430 mil de empregados domésticos formais foram dispensados.

“O que pode ocorrer se não for prorrogado é termos mais demissões. A pandemia continua e muitos ainda estão sendo afetados. É obrigação do governo evitar mais demissões e quebradeira, quanto mais demissão, menos consumo, menos emprego. É uma questão de sobrevivência da nação brasileira. Há verba aprovada sobrando. É obrigação do governo continuar”, indica Avelino.

 

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